Vereador Robertinho Mori explanou diversos assuntos, entre eles, Projeto de Lei que Garante Acesso à Cultura e Lazer às Crianças e Adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e Projeto Arborização + Segura da CPFL

Durante a sessão da Câmara Municipal nesta terça-feira (07) vereador Robertinho Mori Presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência – CDPD, sobe à tribuna para explanar quanto ao projeto de lei protocolado que determina que em todas as salas de cinema do município de São Carlos, sejam realizadas no mínimo uma vez por mês, sessões destinadas às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e suas famílias, assegurando o direito à cultura e entretenimento.
Na mesma oportunidade o Parlamentar como Presidente da Comissão do Meio Ambiente citou ainda que na mesma data esteve reunido com Sr. Júlio César de Oliveira, Consultor de Negócio da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), e com a Engenheira Florestal Marcela Maria Dal Cere Paes de Almeida do Projeto Arborização + Segura da CPFL. O intuito da reunião foi para discutir sobre a possibilidade da implantação do Projeto Arborização + Segura no município, onde as árvores que oferecem riscos à população e a integridade das redes elétricas seriam identificadas por meio de um inventário realizado em parceria com a Prefeitura, e após a criteriosa avaliação e autorização junto aos órgãos competentes, esses exemplares seriam substituídos paulatinamente por novas espécies mais adequadas para o convívio harmônico com o contexto urbano. Em virtude da ocasião o vereador mencionou sobre a Lei Municipal nº 14.497/08, de sua autoria que Autoriza, no âmbito do Município de São Carlos, a instituição do “Programa de Aproveitamento de Madeira de Podas de Árvores – PAMPA”, o foco da presente lei é usar do mecanismo de aproveitamento de material, com objetivo de gerar benefícios econômicos e ambientais para a cidade, os quais seriam aplicados para transformar os resíduos de podas de árvores em combustíveis e lenha para utilização em fornos de cerâmicas, olarias, pizzarias, padarias e lareiras, conforme as necessidades de estabelecimentos. Por fim, a tratativa foi voltada para buscar alternativas e mecanismos legais que busquem a cooperação de grupos, os quais visem o mesmo ideal onde por meio destes avance para um denominador comum que beneficie toda a população e ao nosso meio-ambiente.

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